Prezados leitores,
Faz tempo que não realizo um sorteio de livros. Farei isso até o final do mês de outubro. Sortearemos, entre nossos seguidores, um livro da Editora Saraiva.
Aproveito o dia de hoje para fazer uma nova postagem.
Tenho lido em muitos lugares iniciativas, cursos, palestras, livros e artigos sobre gestão de escritórios de advocacia. Mas, ressalto duas situações especiais que devemos considerar e que, até onde tenho visto, não há informação correta quando se trata do assunto gestão de escritórios.
O primeiro ponto é o fato de que o currículo das faculdades de direito não concede espaço para disciplinas de formação gerencial, negocial, de caráter administrativo, de recursos humanos, de planejamento estratégico e conteúdos afins.
Ou seja, exigir tudo isso de um bacharel em Direito, advogado aprovado no Exame de Ordem, como se da noite para o dia fosse fácil aprender, compreender e aplicar tais ferramentas pode parecer exagerado demais.
Portanto, pergunto para quem já está na advocacia, como profissional liberal, sobretudo, no interior dos Estados da Federação: é fácil gerenciar o escritório? faz falta uma formação técnica com este objetivo?
O segundo ponto é justamente o fato de que a advocacia nas capitais e nos grandes centros é totalmente diferente, do ponto de vista da gestão, da advocacia liberal que se pratica no interior dos Estados. A conquista de grandes clientes, a conquista de remuneração mensal significativa, talvez nem seja o foco da maioria absoluta dos escritórios do interior. Penso que é imprescindível pensarmos sobre a gestão de pequenos escritórios de advocacia e a gestão de escritórios de advocacia situados no interior dos Estados.
Portanto, pergunto, para quem já está na advocacia, como profissional liberal, sobretudo, no interior dos Estados: você já leu algum artigo, assistiu alguma palestra, leu um livro ou participou de um curso sobre gestão de pequenos escritórios situados no interior dos Estados?
Pois bem! Devemos nos preocupar com isso! Não podemos imaginar copiar ou mesmo adaptar regras aplicadas ao gerenciamento de grandes escritórios situados nos centros comerciais, pois a realidade no interior dos Estados é extremamente diferenciada.
Já pensou sobre isso? Qual é sua maior dificuldade no interior do Estado de São Paulo?
Você está disposto a criar um grupo de pesquisas focado neste assunto? Podemos fazer isso como um novo projeto dos cursos de Pós Graduação Lato Sensu do Centro UNISAL Lorena SP!
Aproveitando, gostaria de informar que estarei com outros dois professores do Centro UNISAL, estudando um pouco mais sobre gestão e governança.
Participaremos de curso de formação de gestores em Londres e Paris, entre os dias 8 e 18 de outubro próximo, na University of London e na Paris-Est University, com os respectivos temas: Higher Education Management e Competitive Strategies for the Contemporary University. O curso faz parte do módulo internacional de um curso de MBA em Gestão do Ensino Superior promovido pela própria UNISAL, em Campinas – SP. É a quarta viagem internacional do grupo do UNISAL Lorena.
E aí?Vamos estudar gestão de pequenos escritórios no interior do Estado de São Paulo!? Sinta-se provocado! Grande abraço,
Advocacia Hoje Luis Fernando Rabelo Chacon www.cmo.adv.br
7 de outubro de 2010
30 de agosto de 2010
ADVOCACIA E COPA DO MUNDO: OPORTUNIDADES
Amigos,
A advocacia é também a arte de aproveitar as oportunidades, pequenas ou grandes, na capital ou no interior. Meu sócio de escritório, Marcelo Marcos de Oliveira, focado no Direito do Turismo, nos encaminhou a seguinte notícia, que precisa ser lida e apreciada. Aprendendo...
Leia abaixo ou visite o link:
escritório cresce em área extrajudicial e foca na COPA
Advocacia Hoje Luis Fernando Rabelo Chacon www.cmo.adv.br
A advocacia é também a arte de aproveitar as oportunidades, pequenas ou grandes, na capital ou no interior. Meu sócio de escritório, Marcelo Marcos de Oliveira, focado no Direito do Turismo, nos encaminhou a seguinte notícia, que precisa ser lida e apreciada. Aprendendo...
Leia abaixo ou visite o link:
escritório cresce em área extrajudicial e foca na COPA
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Em meio a uma justiça abarrotada de processos e recursos que aguardam julgamento em interminável fila, um caminho está em crescimento e se mostra atraente para os escritórios de advocacia: a via extrajudicial, especialmente o suporte legal a negócios. É o caso do Emerenciano, Baggio e Associados - Advogados, escritório com 20 anos de atuação no mercado de direito empresarial. A banca, que tem cerca de 300 clientes ativos e mais de 2.000 na base, foca agora nos negócios da Copa do Mundo de 2014 e nas Olimpíadas de 2016, eventos que já geram oportunidades no Brasil também para a advocacia. Uma equipe, formada por profissionais de diversas áreas como direito societário, contratos, tributário, administrativo e aduaneiro, trabalha de forma integrada para suprir as demandas das empresas em negócios ligados direta ou indiretamente aos eventos. Segundo Robertson Emerenciano, sócio fundador do escritório, o grupo liderado por sete profissionais já atua no projeto de remodelação e exploração comercial de um estádio e no edital para construção de um aeroporto em Natal. "O desafio do escritório foi chegar até aqui e ter condições de participar de tais projetos", afirma o advogado em entrevista ao DCI. O escritório representou o consórcio Norte Energia, vencedor do leilão da usina de Belo Monte. "Em 20 dias formamos o embrião de um consórcio alternativo. Foi uma demanda que conectamos e fizemos acontecer", afirma o fundador. Há ainda um cliente brasileiro interessado em disputar a licitação para a construção e operação do trem de alta velocidade (TAV), que ligará o Rio de Janeiro a São Paulo e Campinas. A atuação também se dá no contencioso, em todas as áreas -o escritório se especializou no conceito de full service. Mas a linha consultiva preventiva, extrajudicial, é a que tem maior demanda. "As empresas estão preocupadas em evitar problemas judiciais, pela morosidade e pelos custos", diz Emerenciano. O contencioso, porém, não pode ser descartado. A parte judicial do escritório foi responsável por equilibrar as finanças do escritório, que sofreu os reflexos da crise financeira no ano passado com a redução da demanda por consultas e projetos. "O contencioso compensou e não tivemos perda de volume de negócios. Houve aumento das reclamações trabalhistas, das greves e das ações por indenizações, além das disputas por quebra de contrato e busca de créditos", diz o advogado, que acrescenta que o escritório tem 17 casos de recuperação judicial de empresas, grande parte iniciada no ano passado. Hoje, o Emerenciano, Baggio e Associados conta com aproximadamente 250 advogados, além de 400 colaboradores. É o 8º escritório do País em número de advogados, de acordo com o anuário Análise da Advocacia 2009. A expectativa é alcançar 15% de crescimento em número de advogados e 25% em faturamento em 2010 em relação ao ano passado. Trajetória O escritório, que tem hoje sete unidades, tem uma "trajetória inversa": ao contrário dos grandes escritórios da capital paulista, o Emerenciano começou no interior, em Campinas, aproveitando o forte polo industrial da região. A filial na capital fez com que a banca migrasse também para o setor de serviços. "A expansão acompanhou o crescimento dos clientes. Depois fomos para Brasília e Rio de Janeiro, onde participamos da privatização da Telemar." Hoje, há também filiais em Porto Alegre, Salvador e Recife. São Paulo tem a maior participação dos negócios do escritório, concentrando 45% de todas as unidades. Em 2003, o escritório assumiu a área legal da Deloitte. O grupo possui uma rede de correspondentes em 17 países e tem projetos em Angola. "Somos também uma plataforma de negócios: conectamos clientes e criamos oportunidades, por exemplo, de fusão", diz Emerenciano. Para o futuro, pretende-se eleger novos sócios e expandir os negócios no exterior, especialmente na África. "Mas não esqueceremos nossas origens: o interior", diz o fundador. A ideia é consolidar o crescimento em áreas com grande potencial: infraestrutura, tributos, fusões e aquisições, energia, transporte, petróleo, gás, contratos, societário, investimentos estrangeiros no Brasil e de brasileiros no exterior. Hoje o escritório cuida de sete operações de empresas internacionais no País. "O Brasil tem mais de 600 mil advogados e há espaço para todos. Começamos com o desafio de participar de grandes transações e hoje, depois do reconhecimento dos clientes e do mercado, participamos de negócios de grande valor agregado", diz Robertson Emerenciano. |
Advocacia Hoje Luis Fernando Rabelo Chacon www.cmo.adv.br
22 de agosto de 2010
Advogado e formação constante
Queridos leitores,
Advocacia Hoje
Luis Fernando Rabelo Chacon
A advocacia é viva. Cada caso, cada cliente, cada audiência, pode desdobrar uma situação inesperada, exigir um conhecimento novo, uma experiência renovada. Na advocacia de massa, onde grandes escritórios manuseiam milhares de processos aparentemente próximos ou idênticos, pode até parecer que não há com o que se preocupar, que não exista novidade ou que o advogado será mero repetidor de textos copiados e colados sem cansaço...
Pois bem. Será que podemos tratar processos, causas e clientes sempre da mesma forma? Será que podemos imaginar que se estivéssemos doentes aceitaríamos que um médico, quase sem nos avaliar, repetisse a mesma receita do paciente da consulta anterior? Aceitaríamos?
Precisamos, por isso, renovar nossos conhecimentos, renovar nossos pensamentos e atuar como profissionais novos em casos novos, advogados novos com clientes novos. A renovação na atuação e no pensamento deve ser uma atitude constante do profissional liberal, principalmente do advogado. Fica fácil imaginar que a renovação na atuação e no atendimento, tanto quanto no desempenho do advogado, depende de atualização constante. A formação do advogado não se limita ao sucesso no Exame de Ordem, mas na atualização profissional constante.
As leis mudam. A posição dos Tribunais Superiores mudam. E o advogado precisa acompanhar de perto essa mudança, através da leitura de livros, de cursos de atualização, de cursos de especialização e pós-graduação, de cursos de extensão, de palestras, de seminários, de grupos de estudo, de eventos jurídicos e até mesmo na leitura diária de sites especializados.
Há muitos exemplos de mudanças atuais e futuras. Pense que estamos comemorando 20 anos do Código de Defesa do Consumidor. Pense na Lei de imprensa, inconstitucional? Na Lei do Novo Júri. Lembre-se, também, que estamos próximos da mudança de um dos Códigos mais importantes do sistema jurídico brasileiro, o Código de Processo Civil.
Estamos, por exemplo, passando por mudanças significativas no Direito de Família, mas muitos são os advogados do interior que desconhecem "os detalhes" das novidades do Novo Direito de Família e isso acaba ficando restrito aos bancos acadêmicos e deixa de efetivamente chegar ao dia a dia forense de forma incisiva e constante como deveria ser.
Guarda compartilhada, pluriparentalidade, alienação parental e, agora, a nova lei do divórcio. Mudanças significativas no dia a dia forense das causas que envolvem o direito de família. Situações novas que estão chegando nos Fóruns, que estão sendo divulgados, inclusive, na mídia. Mas, perguntamos, como estão se preparando os advogados?
Os clientes na área do direito de família continuarão sendo atendidos como foram atendidos os clientes anteriores? As petições nos processos judiciais continuarão citando acórdãos de 5 ou 10 anos atrás? Ou efetivamente desejamos que os profissionais do direito, os advogados, os promotores e os juízes compreendam que o direito muda, que o fato social muda, que os valores mudam e que só podemos fazer Justiça de verdade quando estamos, passo a passo, ao lado dessas mudanças.
Que você, advogado, aluno de direito, ou profissional do direito, esteja sempre pronto para renovar, para se atualizar, para tratar cada caso, cada cliente, cada processo, como se fosse o único, o mais importante de toda sua carreira!
Grande abraço,
Advocacia Hoje
Luis Fernando Rabelo Chacon
13 de julho de 2010
Advocacia e o Convênio com a PGE.
Bom dia amigos,
Muitos ex-alunos depois que saem da faculdade me perguntam se vale a pena encarar a "assistência", ou seja, se vale a pena advogar através do convênio da Procuradoria Geral do Estado. Esse é um tema importante para o advogado do interior do Estado de São Paulo e para os advogados em início de carreira, principalmente. Esse tema é atual, pois recentemente foi renovado o convênio OAB SP x PGE SP.
Entenda: o Governo do Estado deve conceder à população de baixa renda assistência judiciária gratuita e deveria fazê-lo através da Procuradoria Geral do Estado. Em São Paulo, entretanto, não há número suficiente de Procuradores para atender a demanda, necessitando de apoio da OAB SP que, através de parceria, seleciona advogados que serão remunerados pelo Estado e exercerão sua função em prol daquelas pessoas de baixa renda. A remuneração não é obviamente a mesma que o advogado alcançaria em atendimentos comuns, sobretudo, tendo como mínimo a Tabela de Honorários da OAB SP. Contudo, é uma oportunidade de início de carreira e de remuneração sem inadimplemento.
Agora vamos voltar ao questionamento dos ex-alunos: vale a pena advogar pela Assistência?
A resposta é sempre positiva. Sim, é muito importante para os advogados de início de carreira que tiverem oportunidade e até mesmo necessidade. Tenha certeza que advogar para os mais necessitados é muito gratificante e, ainda, nos faz vivenciar situações jurídicas e processuais que nos ensinarão a todo momento. Além da remuneração em si, o aprendizado e a experiência adquirida são fundamentais para que o advogado possa iniciar sua carreira.
Logicamente que o advogado iniciante deve ter atenção suficiente para atender o cliente da Assistência como se fosse seu melhor cliente. Pois essa é uma regra de ouro na prestação de serviços: cada cliente é o seu melhor cliente! Tratar bem as pessoas, realizar um serviço aplicado e organizado nas petições e nas audiências, somente elevará o seu nome na Comarca onde atua. A remuneração será o suficiente para ajudá-lo inicialmente na carreira, mas a experiência e o seu nome circulando na praça, como diz o jingle, não tem preço!
Muitos também dizem que atender os clientes da Assistência é positivo por que isso movimenta o seu escritório. Ou seja, se seu escritório é novinho em folha, só com recém-formados, a Assistência poderá movimentá-lo de modo a permitir que você aprenda e pratique um pouco da dinâmica da gestão do seu escritório, bem como permitir que o público externo perceba que efetivamente seu escritório está funcionando!
Para quem gosta do lado social da advocacia a Assistência é certamente um ótimo lugar para ter orgulho de ser advogado e alcançar objetivos outros na profissão. Ajudar o próximo, logicamente, não exige que você seja advogado da Assistência, pois podemos ajudar de outras maneiras, mas certamente é uma forma de ajudar, satisfazer esse seu lado social, e ao mesmo tempo tirar proveitos para seu escritório.
O importante é efetivamente fazer o melhor serviço possível nos processos da Assistência! Lembre-se que o público externo, inclusive, o "Fórum" estará de olho no seu trabalho! É uma oportunidade de ser elogiado, de ser reconhecido como um bom advogado! Faça tudo para que o processo da Assistência seja o processo mais importante! Escreva bem, atenda os prazos, atue de forma correta nos autos e mostre que você tem potencial! Tenha certeza que sua boa atuação se destacará no "Fórum" e isso refletirá no seu futuro!
Como essa é uma realidade do advogado no Estado de São Paulo, sobretudo, no interior, achei importante uma postagem com esse assunto. Espero que tenham gostado!
E você, tem alguma história para contar sobre a Assistência? Deixe seu recado, deixe uma postagem para que os demais leitores compartilhem as experiências...
Grande abraço,
Advocacia Hoje Luis Fernando Rabelo Chacon www.cmo.adv.br
Muitos ex-alunos depois que saem da faculdade me perguntam se vale a pena encarar a "assistência", ou seja, se vale a pena advogar através do convênio da Procuradoria Geral do Estado. Esse é um tema importante para o advogado do interior do Estado de São Paulo e para os advogados em início de carreira, principalmente. Esse tema é atual, pois recentemente foi renovado o convênio OAB SP x PGE SP.
Entenda: o Governo do Estado deve conceder à população de baixa renda assistência judiciária gratuita e deveria fazê-lo através da Procuradoria Geral do Estado. Em São Paulo, entretanto, não há número suficiente de Procuradores para atender a demanda, necessitando de apoio da OAB SP que, através de parceria, seleciona advogados que serão remunerados pelo Estado e exercerão sua função em prol daquelas pessoas de baixa renda. A remuneração não é obviamente a mesma que o advogado alcançaria em atendimentos comuns, sobretudo, tendo como mínimo a Tabela de Honorários da OAB SP. Contudo, é uma oportunidade de início de carreira e de remuneração sem inadimplemento.
Agora vamos voltar ao questionamento dos ex-alunos: vale a pena advogar pela Assistência?
A resposta é sempre positiva. Sim, é muito importante para os advogados de início de carreira que tiverem oportunidade e até mesmo necessidade. Tenha certeza que advogar para os mais necessitados é muito gratificante e, ainda, nos faz vivenciar situações jurídicas e processuais que nos ensinarão a todo momento. Além da remuneração em si, o aprendizado e a experiência adquirida são fundamentais para que o advogado possa iniciar sua carreira.
Logicamente que o advogado iniciante deve ter atenção suficiente para atender o cliente da Assistência como se fosse seu melhor cliente. Pois essa é uma regra de ouro na prestação de serviços: cada cliente é o seu melhor cliente! Tratar bem as pessoas, realizar um serviço aplicado e organizado nas petições e nas audiências, somente elevará o seu nome na Comarca onde atua. A remuneração será o suficiente para ajudá-lo inicialmente na carreira, mas a experiência e o seu nome circulando na praça, como diz o jingle, não tem preço!
Muitos também dizem que atender os clientes da Assistência é positivo por que isso movimenta o seu escritório. Ou seja, se seu escritório é novinho em folha, só com recém-formados, a Assistência poderá movimentá-lo de modo a permitir que você aprenda e pratique um pouco da dinâmica da gestão do seu escritório, bem como permitir que o público externo perceba que efetivamente seu escritório está funcionando!
Para quem gosta do lado social da advocacia a Assistência é certamente um ótimo lugar para ter orgulho de ser advogado e alcançar objetivos outros na profissão. Ajudar o próximo, logicamente, não exige que você seja advogado da Assistência, pois podemos ajudar de outras maneiras, mas certamente é uma forma de ajudar, satisfazer esse seu lado social, e ao mesmo tempo tirar proveitos para seu escritório.
O importante é efetivamente fazer o melhor serviço possível nos processos da Assistência! Lembre-se que o público externo, inclusive, o "Fórum" estará de olho no seu trabalho! É uma oportunidade de ser elogiado, de ser reconhecido como um bom advogado! Faça tudo para que o processo da Assistência seja o processo mais importante! Escreva bem, atenda os prazos, atue de forma correta nos autos e mostre que você tem potencial! Tenha certeza que sua boa atuação se destacará no "Fórum" e isso refletirá no seu futuro!
Como essa é uma realidade do advogado no Estado de São Paulo, sobretudo, no interior, achei importante uma postagem com esse assunto. Espero que tenham gostado!
E você, tem alguma história para contar sobre a Assistência? Deixe seu recado, deixe uma postagem para que os demais leitores compartilhem as experiências...
Grande abraço,
Advocacia Hoje Luis Fernando Rabelo Chacon www.cmo.adv.br
1 de julho de 2010
MANUAL DE PRÁTICA FORENSE CIVIL - lançamento - SARAIVA
Olá Pessoal,
Hoje estou fazendo uma postagem especial.
Primeiro, para divulgar a ganhadora do nosso último sorteio de uma obra da Editora Saraiva. A sortuda é a aluna do Curso de Graduação em Direito do UNISAL Lorena, Marie Paiva! Parabéns! Retire a obra comigo em agosto!
Segundo, para anunciar oficialmente a divulgação da minha nova obra da Editora Saraiva:
Gostaria muito que você tivesse acesso a esse livro que foi escrito especialmente para Advogados e futuros Advogados! Tenha certeza que você gostará muito da leitura e encontrará muita utilidade cotidiana no livro!
No próximo sorteio brindaremos o sortudo com esse novo livro: Manual de Prática Forense Civil!
Amanhã começa julho! Para quem é aluno, férias. Para os profissionais, Copa do Mundo! Sorte ao Brasil!
Grande abraço,
Luis Chacon
Advocacia Hoje Luis Fernando Rabelo Chacon www.cmo.adv.br
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