Quer uma dica para o futuro na advocacia?
Domine de forma real o raciocínio prático do processo civil! Elabore suas petições com qualidade e facilidade! Basta fazer isso de forma estratégica e aplicada!
No começo da advocacia a elaboração de petições não pode estar atrelada a modelos da internet, a esquemas prontos ou ao recorta e cola das petições da sua época de estágio ou do escritório onde você trabalhou.
A qualidade das suas petições é tão importante quanto sua oratória e sua postura na frente dos clientes, do juiz e dos serventuários. Petições bem elaboradas chamam a atenção do juiz, certamente ajudam a melhorar a sua capacidade de convencimento, o que é essencial no contencioso.
Também é uma questão de marketing! O seu cartão de visita para o advogado da parte contrária e para o magistrado é sua petição! Vai entregar o que não mão deles? Não entregue qualquer petição, valorize sua posição no mercado e no judiciário! Seja lembrado por boas petições, mesmo quanto seu cliente não tenha tanta razão.
Um livro voltado para realmente preparar o profissional do direito para a prática precisa estar além dos modelos, dos resumos, dos esquemas... É preciso ensinar o leitor a compreender a lógica processual, compreender por que fazer de um jeito e não fazer de outro o pedido, o fundamento jurídico... É preciso entender a utilidade real, na prática, de um ou outro conteúdo do CPC e ou da sua petição... É preciso pensar na estratégia processual e algo mais!
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Existe um livro com tudo isso e muito mais! Tem quadro, tem modelos, tem guias, tem dicas e ensina você realmente a pensar na estratégia processual, no raciocínio lógico jurídico para ter facilidade e qualidade na elaboração das suas peças! E estamos na segunda edição desse livro, com todo o apoio da Editora Saraiva!
Conheça o trecho de um livro que vai orientá-lo a fazer petições com qualidade, facilidade e uma boa estratégia de marketing. Não é um livro de processo civil, mas um livro sobre a lógica da prática processual! Perceba nestes pequenos trechos:
"Não citei doutrina ou jurisprudência, pois o assunto simples e a aplicabilidade direta das normas do CC não exigem, mas isso pode ser feito em petições mais complexas. O juiz sabe o Direito, mas precisa conhecer os fatos". (p. 35)
"De maneira geral, a dica está em manter a lógica do texto, indicando o pedido como conclusão lógica do que se expôs anteriormente na petição. O fato tem como consequencia o fundamento jurídico; e o pedido é a solução pretendida pelo autor diante daquelas premissas". (p. 37)
"Outro ponto relevante é perceber que para cada ação a ser estruturada dentro dos procedimentos especiais o profissional precisa conhecer e dominar também o conteúdo do direito material envolvido. Por exemplo, na ação de reintegração de posse é essencial conhecer o conteúdo estabelecido no CC para a proteção possessória advinda do esbulho; na ação de prestação de contas, conhecer o tratamento jurídico da gestão de bens alheios; na consignação em pagamento, as hipóteses exemplificativas desse direito no CC, etc.". (p. 117)
Além de esquemas, quadros de resumo e modelos com explicação prévia para cada ação ou procedimento, há várias passagens com dicas práticas para a atuação do advogado. É essencial saber por onde começar, por onde passar antes de redigir uma petição, por exemplo, uma contestação.
Veja como essa obra pode esclarecer, por exemplo, um passo a passo para elaborar uma boa defesa:
"1 - Leia a petição inicial e os documentos juntados pela parte autora; (anote, grife, sublinhe, destaque o que é mais importante - usar canetas marca texto pode ser importante para facilitar a consulta posterior).
2 - Ouça seu cliente e depois o indague sobre aquilo que ficou omisso ou que exija mais aprofundamento, mostrando-lhe documentos ou mesmo dizendo o que está disposto na petição inicial, e com isso retome as suas anotações; (não fique com qualquer dúvida!)
3 - Leia os documentos que o cliente trouxe, questione-o sobre o conteúdo e se necessário peça outros documentos complementares;
4 - Se o conteúdo jurídico da lide for complexo, faça antes de qualquer coisa uma consulta doutrinária e jurisprudencial, ou seja, posicione-se acerca daquilo que já foi dito ou decidido sobre o assunto, tomando nota do que for preciso;
5 - Organize fatos e argumentos jurídicos necessários à elaboração da peça de contestação e que sustentarão toda a sua tese de defesa.
6 - Use o quadro facilitador acima e redija sua petição. Se for preciso consulte modelos de petição, mas não se esqueça: uma petição nunca é igual a outra!" (p. 160)
Esse livro está na segunda edição, revista e ampliada, e certamente será muito útil para você no seu dia a dia profissional! Confira! CONHEÇA CLICANDO AQUI!
Grande abraço e sucesso para você!
Em documentos juntados ao processo pode ser usada caneta marca texto? Ou não, pelo art. 165 CPC?
ResponderExcluirÉ aceitável na prática forense, desde que não prejudique a avaliação do conteúdo. Obviamente, use com moderação. Uma idéia: escanear o documento e destacar a parte que mais interessa, usando tal imagem final na petição mesmo, no corpo do texto, ou como um anexo. Abraços
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